30 July 2008

Adeus, Avó.

Amo-te.
És agora um anjo a olhar por nós...

27 June 2008

Queria...

Queria escrever...

Queria saber o que escrever. Que as palavras me saíssem em catadupa dos dedos como dantes...
Queria que tudo estivesse bem... Ou pelo menos que os médicos descobrissem o que tenho de errado, afinal!...
Estou cansada. Estou sem energia. Estou sem paciência. Sem gosto no que faço. Sem inspiração. Sem a perfeição que me caracteriza em muitos aspectos. Sem "feeling".
Queria saber de vós, todos vós que me lêem, a quem eu leio... lia, que agora não tenho tempo durante o dia, nem energia durante a noite.

Esta não sou eu. Quem escreveu estas palavras... Não sou eu! Eu sou positiva e optimista. eu não me deixo abater por nada que conheça, e pelo que não conheço também. Eu sou aquela que vê sempre algo de bom em qualquer situação. EU escreveria:
Queria escrever... Mas não tenho tempo. Paciência! É sinal que ando a dar montes de quecas em vez de falar delas! Tomem! Roam-se de inveja! Hihihi
Agora a sério... Queria escrever mas nunca consigo chegar ao fim do dia com energia para o fazer, porque ando um bocadito cansada e os médicos ainda não descobriram porquê. Não há de ser nada! Sexo a mais, com certeza! ;) Ainda no outro dia o meu maridão me virou do avesso! E eu vinguei-me na noite a seguir e virei-o a ele do avesso! Hehehe

Na realidade estou isto tudo, mas... Ainda não estou sem tesão!!!

Queria só vir aqui dizer-vos que ainda não morri, este blog ainda não morreu e nem faço intenções de o deixar morrer. Venho pedir-vos um pouco de paciência com esta velha e doente blogger... Cof! Cof! Venho dizer-vos que tenho saudades vossas. Sim, mesmo! Muitas saudades. E venho dizer-vos que não vos esqueci, que não vos esquecerei.

Beijo a tod@s, da vossa
Sexhaler

16 April 2008

Dia de S. Enlouquecer!

Dormi bem esta noite. A noite toda de seguida, sem ser incomodada por ruídos estranhos ou vizinhos menos delicados com as portas.
Sei que sonhei, não sei com quê mas... Posso imaginar! A forma como me sinto hoje só pode indicar um tipo de sonhos e o facto de estar a escrever sobre eles aqui só pode querer dizer que também vocês já sabem com o que sonhei!

Hoje sinto que te comia vivo, querido! Estou num daqueles dias de loucura em que só me apetece...
Sinto o sabor da tua boca, tenho o teu cheiro gravado em mim, o toque das tuas mãos na minha pele, o calor do teu corpo no meu...
Sinto-me vazia e quero que me preenchas! Sinto-me faminta e quero que me alimentes! Sinto-me molhada e quero que me...

Dass! Deixa-me lá ir fazer contas às horas que ainda faltam para eu ir para casa...

03 April 2008

Insanidade primaveril

A Primavera aproximava-se a passos largos, a noite estava quente e estrelada e eles caminhavam abraçados, conversando, nos sorrisos espelhado o desejo contido e a vontade de algo mais...
Olharam-se nos olhos, tropeçaram nos passos, riram e ele chamou-a pelo nome que lhe tinha dado:
- Paixão...
- Sim, querido...?
Uma pergunta. Um desejo.
De repente a mão dele entra pelos cabelos dela, puxando-a pela nuca para si. Unem-se as bocas num longo beijo. Ela abraça-o e deixa-se ir, a boca invadida pela língua dele, o corpo invadido pelo desejo de ambos.
A mão que lhe segura a nuca acaricia-a de uma forma electrizante, a outra passeia-se pelas suas costas e cintura, aprisionando-a ao corpo dele, colando as suas formas juntas. Os corpos encaixam-se na perfeição, os olhos fechados, as bocas coladas inquietas, o peito dela esmagado contra o dele, a sensação do desejo a tornar-se realidade... E ela solta o primeiro gemido suave quando sente a língua dele escorregar pelo seu pescoço.
Rendida.

Era deixa de que ele precisava para ter a certeza de que era tão desejado quanto a desejava. Agarra-a com força, o beijo intensifica-se e ele sente-se crescer e pulsar à medida que as mãos dela acariciam as suas costas e escorregam pelo seu peito. Sente-se invadido pelo desejo ardente de lhe sentir a pele e faz as mãos deslizarem por baixo da camisola fina dela. Quente. Ela arqueia o corpo e suspira agarrada aos ombros largos dele que aproveita o gesto para fazer as mãos subirem pelo ventre dela até ao seu peito. Ele sente-a estremecer quando lhe aperta os seios suavemente e inclina-se sobre ela para a beijar de novo. O beijo desce da boca ao queixo, do queixo ao pescoço, do pescoço ao fundo decote... e ela geme e suspira, e agarra-se a ele, desejando-o mais. Já não pensa, não fala, não age, só sente.
A camisola sobe e o soutien liberta os seios finalmente, ele lambe-os, sente-lhes o sabor e sente os mamilos duros por ele. Ela deixa uma mão a acariciar-lhe a nuca, porque sim, porque gosta da sensação dos seus cabelos entre os dedos e da suavidade da pele dele, enquanto a outra mão desce pelo seu corpo buscando um objectivo definido.
Ela quer. Ela tem. Ouve finalmente um gemido sussurrado por ele quando a mão agarra o seu objectivo e o massaja por cima das calças que o apertam.
Ele quer. Ele tem. A mão dele entra nas calças dela, buscando o prazer que lhe pode dar um toque, uma carícia certeira. Encontra-a molhada, disposta, pronta. Ele adora sabê-la assim por causa dele, adora a pele macia e quente, adora o botãozinho inchado que prende entre os dedos.
Ela geme, surpreendida pela sua perícia certeira, e é finalmente dominada pelo desejo, descontrolada pelo prazer que os movimentos dos dedos dele lhe dão. Sente-se destituída de poder, sem o ser realmente mas, já não dá para controlar mais e os gemidos ecoam na rua deserta. Onda de prazer seguida de onda de prazer e o corpo movimentando-se na busca de ainda mais até que... Aaahhhhh! Ele é a sua âncora e a sua tempestade, agarra-o com força e desprende-se do mundo, libertando-se num orgasmo, na tal pequena e deliciosa morte...
Quando abre os olhos encontra os dele, leva alguns momentos para recuperar o controle e acalmar a respiração. Sem tréguas, beijam-se sofregamente, perdem a noção do tempo e do espaço, só eles existem, só eles importam.

Ela ainda quer. Ela tem. O fecho desaperta-se e ela sente finalmente o calor do sexo dele na mão. Hummmm... que delícia! Enquanto o massaja entretém a ideia do seu sabor. As mãos dele não deixam de a percorrer e torna-se difícil pensar no passo seguinte. Mas ninguém disse que seria preciso pensar para... Ele geme e suspira, ela sabe o que lhe pode fazer e só quer dar-lhe o mesmo prazer que sentiu. Oferece-lhe o corpo, sem palavras dizendo sou tua, e sente a força do desejo dele na pele beijada, lambida, mordida...
A mão dela massja-o e aperta-o, pára e arranca aumentando ou diminuindo a cadência que o enlouquece, nem um centímetro dele fica esquecido, do mais suave ao mais duro e o rosto dele, a respiração entrecortada dele traem o que ele sente. O prazer daquele momento está espelhado na cara dela também e isso só o excita mais, aquelas mãos no seu sexo, o sangue que lhe corre célere nas veias e o prazer que o invade são completados pelo ar deliciado dela, os seu olhos semi-cerrados, os dentes que prendem o lábio inferior... Ele só quer agarrá-la, saboreá-la, senti-la e o descontrole ameaça-o de muito perto. Não vai dar mais!... Ela vai ter que parar senão!...
Mas ela não pára, nunca fez intenção de parar e... Oooohhh! Ele não consegue impedir o orgasmo, quente e líquido que brota do seu interior, os espasmos incontroláveis que o seu corpo sente mas os seus olhos fechados não vêem.
Ela sorri. Os seus olhos não o largam. Feliz. Satisfeita.
Ele olha-a. Sorri, corado, ainda sem muita certeza de ter os pés no chão.
O prazer sentido por ambos não aliviou em nada o louco desejo que sentem, muito pelo contrário: querem mais, muito mais!
Sorrindo abraçam-se e beijam-se. E beijam-se... E beijam-se... O beijo interminável, profundo, excitante, prenhe de vontades e desejos incontroláveis. Ele puxa-a mais para si, mais e mais até ficarem encostados a uma parede. As mãos voltam a viajar pelos corpos semi-despidos e os gemidos voltam a distanciar-se dos sussurros.
Ele vira-a de costas para si e sente o traseiro dela encaixar-se nele enquanto enche as mãos com os seios dela, apalpando, brincando, entesando. Ela suspira e sorri e retribui a provocação fazendo movimentos de anca para roçar o traseiro no sexo dele, põe ambas as mãos na parede para se segurar e empina bem o rabo para ele que não se faz rogado e o acaricia e apalpa. Ele baixa-se e lambe-lhe as nádegas e não faz ideia de como isso a põe louca! Não tem tempo para o ver na cara dela porque de seguida ajoelha-se e enterra a cara nas nádegas dela, a boca no sexo dela que geme, tomada de assalto pelo prazer que a língua dele lhe dá.
Ela sente-se perdida de desejo, arranha a parede e teme não segurar mais os gemidos presos na garganta. Ooooohhh! Siimmm! quando ele a sente louca, perdida, quase a vir-se, pára e vira-a para si. Beijando-a repetidamente, levanta-a pelas nádegas e encaixa-se entre as pernas dela.
Encostada à parede, ela agarra-se aos seus ombros e abraça-o com força, gemendo ao senti-lo deslizar para dentro dela, penetrando devagarinho até o sentir bem fundo.
Ele pára, sentindo apenas, o calor aveludado e molhado dela envolvendo-o, querendo mais mas desejando levá-la ao extremo. As suas mãos nas nádegas dela, a boca apoderando-se dos mamilos duros de tanto tesão, o som dos gemidos dela ecoando no seu corpo fazendo-o vibrar até que...
- Fode-me! Fode-me e não páres!
O tremor na voz baixa e rouca dela denuncia o turbilhão de sensações e emoções que a dominam. Ela quer. Toda ela é desejo! Ardente. Insano! E ele fode-a. Inicia a cadência lentamente e sente-a apertá-lo dentro de si, como se o quisesse guardar eternamente. Ela aperta e afrouxa ritmadamente e ele sente-se perder o controle. Já nenhum dos dois pensa, já nenhum dos dois quer provocar o outro ou se preocupa com formas de dar mais prazer. O ritmo dos movimentos aumenta, ele entra e sai dela rapidamente e beijam-se como forma de atenuar o som do prazer que já não contêm. Vêem-se. Primeiro ela e de imediato ele, e as sensações são avassaladoras, poderosas, incontidas.

À medida que a respiração vai regressando ao normal, por entre beijos e sorrisos, eles dão-se conta de onde estão e da posição em que se encontram. Sem uma palavra, riem-se enquanto as roupas voltam ao seu lugar, talvez um pouco mais amachucadas, mas isso não tem importância...

A noite estava quente e estrelada e eles caminhavam abraçados, sorrindo. Ela quebra o silencio dourado em que se tinham aconchegado:
- Isto foi uma loucura!
- É da Primavera!

E seguem pela rua, rindo.

08 March 2008

Wishfull thinking!

Não tenho tido tempo para nada, inclusive e com muita pena minha, para o blog.
Depois de mais um árduo dia de trabalho (sim, até ao Sábado!) e ao regressar a casa deparei-me com algo que não poderia deixar de partilhar convosco. Mais uma vez no trânsito, e mais uma vez parada num semáforo... Ao olhar para o lado vejo esta inscrição numa carrinha bastante suja...

Ao senhor que conduzia a carrinha, que não conheço e não devo voltar a ver, quero desde já agradecer a amabilidade, pois mesmo depois do sinal mudar para verde ele ficou parado, propositadamente para me deixar tirar mais uma foto.

Mr., thank you so much for the good laughs you provoked and I can just say:
I wish your wife fullfils your dirtyest wishes!
;)

19 February 2008

O desafio da "Ana Magnólia"

- No 3º direito, existe uma mulher decidida. Ela adora sexo. Não há por onde negar. Ela detesta sentir-se cansada às dez da noite. Ela costuma sussurrar ao ouvido de outras pessoas e para si própria "delicioso". Ela delira ver desde o primeiro ao último minuto o "Eyes Wide Shut" e não esconde o gosto em ver Nicole Kidman a representar. Ela coloca o desafio à Sexhaler.
- 7 coisas que sei fazer bem;
- 7 coisas que não sei fazer;
- 7 coisas que digo frequentemente;
- 7 qualidades que aprecio no sexo oposto ( ou no mesmo ser for o caso );
- 7 filmes favoritos;
- 7 actores/actrizes preferidos;
- 7 vitimas para lançar este desafio;




Seria muito dificil, senão impossível, superar as respostas dadas em Junho do ano passado neste post do Three To Tango... No entanto, como desta vez me calha só a mim esta tarefa, que jamais recusaria à sedutora Ana e à irresistível Magnólia, vou tentar responder o melhor que puder, mas vou reduzir isto a três porque sete é muita fruta!

Coisas que sei fazer bem
Ora, deixa cá ver... Sei fazer bastantes coisas bem, resta-me decidir se vou falar daquelas que mais importam ou das outras, mais triviais... Ou de ambas!
Eu sei ouvir. Ouvir realmente quem fala comigo. Ouço com o corpo todo, com os ouvidos, claro, mas com a mente e o coração também. Ouço com os olhos, espiando cada reflexo, cada gesto, cada expressão. Ouço... da melhor forma que posso e sei todos os que escolhem depositar em mim palavras, sensações, sentimentos e confissões.
Sei fazer uma excelente mousse de chocolate! Rica, cremosa, doce sem ser enjoativa, derretendo-se na boca e invadindo a boca com sensualidade, até finalmente se engolida com um gemido de prazer, enquanto a colher já mergulha na taça para uma nova investida achocolatada aos sentidos. Assim é a minha mousse, que tem um segredo que dificilmente partilho! ;)
Sou esposa e mãe. Por ser, não quer dizer que o saiba fazer bem. Quanto a se esposa... não me vou pronunciar, mas o meu marido não se queixa... muito! Vá lá, hoje estamos num dia bom e posso dizer que sei ser mãe. Claro que tenho dúvidas, claro que muitas vezes me interrogo se estarei a fazer o melhor para o meu filho, claro que é frequente achar que poderia ter tido mais paciência, mais calma, mais tacto... Se assim não fosse de certeza que não seria uma boa mãe. Faz parte! O não saber ou o querer saber sempre mais e fazer sempre melhor são o que faz de nós melhores pessoas, melhores mães e pais.


Coisas que não sei fazer
Digo a quem me quiser ouvir que não sei cozinhar. Não é bem verdade mas fica lá perto. Eu detesto cozinhar, e quando as coisas não se fazem com gosto não podem sair bem, certo?
Patinar! Eu gostava, adorava mesmo aprender a patinar, mas não posso. Estou piribida dos médicos. Como também gostaria de poder experimentar certos desportos radicais como o bungee jumping... Como também gostaria de me meter numa montanha russa e gritar até me saltarem os pulmões (olhem que não é fácil que eles estão bem treinados!) Não posso, pronto, nem penso muito nisso porque nunca pude... Diversos problemas médicos, especialmente de coluna me impedem e só se eu não tivesse um pinguito de juízo é que me meteria em tais aventuras.
Não sei mentir. Especialmente a quem me conhece, nem precisa me conhecer bem! O meu olhar é transparente e há muito que desisti de tentar esconder o que sinto ou o que penso. O que não tem remédio, remediado está: Sinceridade is my middle name! ;)

Coisas que digo frequentemente
O nome do meu filho. Tenho um piratinha com três anitos que nunca pára! Passo a vida a chamar por ele para tentar impedi-lo de fazer asneiras ou para tentar que ele faça algo, qualquer coisa que eu lhe peça!Digamos que... a obediência não é o seu forte, mas a culpa não é dele: é genético! :D
Cacete! ou Ai o cacete! Quando me magoo, quando me zango, quando brinco... Eu muito raramente digo asneiras, excepto quando devidamente entusiasmada, porque não há como umas ordinarices para deitar achas na fogueira! ;) Canudo! ou Ai o canudo! Substitui o cacete quando calha, por isso serve os mesmos propósitos.
Doce. Doce é uma palavra que utilizo muito e que me serve para quase tudo e todos! Para mim doce pode ser aplicado a algo comestível, a uma pessoa ou a uma atitude, a um cheiro ou a um local, a uma sensação ou um sentimento... Doce pode ser até a vida, mas são principalmente os amigos e amigas.


Qualidades que aprecio no sexo oposto
Honestidade
Educação
Sinceridade
Sensualidade
Cuidado consigo próprio
Humor, do bom, claro!
Inteligência
Alguma malícia

Filmes favoritos
Cry Baby - Quanto mais não seja para ver o Johny Depp à la rockabilly! Pronto, eu sei, não é lá grande filme, até é muito pouco conhecido, mas... mim gosta!
Moulin Rouge - A cena de Tango vale por tudo! E a voz do Ewan... "Love is a many splendored thing! Love lifts us up where we belong! All we need is love!..."
Shreck! - Que posso dizer? Há uma criança em mim e gosta de ogres grandes, feios e de coração mole! hihihi Eu gosto de fantasia, para realidade ligo a televisão na hora dos noticiários! Eu gosto de fadas e duendes, de dragões e centauros, de heróis improváveis, bruxas, feiticeiros, hobbits, unicornios... Gosto de magia! Gosto do improvável e do impossível. Gosto... de sonhar!...

Actores/Actrizes favoritos
Johnny Depp
Sean Connery
Nicole Kidman
Ruy de Carvalho
Monica Belucci
Orlando Bloom
Entre outros...

Pronto! Agora seria de esperar que escolhesse mais sete vítimas a quem passar este desafio, assim ditam as regras, mas não o farei. Considerem-se desafiados, todos vós que passam por aqui e roubam alguns minutos do vosso tempo para me lerem.

Ia à pesca de umas fotos e imagens giras para pôr aqui e não escapar à regra, mas não me apetece. Afinal, quem cá vem não vem pelas fotos, certo?

06 February 2008

Serviço público

Interrompo aqui a emissão porque tenho que partilhar convosco um blog fantástico! A Magnólia que me perdoe mas eu gosto dos meus leitores, daqueles que me visitam dia após dia e me presenteiam com a sua atenção e os seus comentários. É por eles - vocês - que interrompo a minha escrevinhação habitual... Vocês têm que ler isto!
Imaginem um prédio com seis apartamentos, habitados por inquilinos muito pouco comuns! Um prédio onde se desenrolam os mais excitantes acontecimentos, exposto com uma escrita erótica e sensual, mas com bom senso, com realismo e inteligência. Ele existe, nem que seja só virtualmente, e chama-se Edifício Magnólia. (O facto de não ter link é propositado, para que leiam desde o início)
Isto é serviço público, minha gente, vão ver que ainda me agradecem!!!

Os posts são sequenciais por isso devem começar a ler do primeiro, para perceberem bem toda a história. E começa assim:

Isto é apenas o inicio...
-
"Tu gostas de ver, não gostas?"
Tagline do filme Sliver, de 1993, com Sharon Stone e
William Baldwin.
http://www.imdb.com/title/tt0108162/

A história que agora se inicia não é suposto ter
um fim. A história que se segue não é uma novela comum, nem tão pouco um mero
desenrolar de posts. A história que vos conto é uma aventura...
É um desenrolar de uma história que se partilha em seis pedaços. Cada um desses pedaços transpira sensualidade, erotismo e muita intimidade secreta. Singularmente, cada pedaço faz parte de uma trivialidade tão comum. E no fundo, todos esses pedaços têm as suas ligações. Enraizado no centro de uma grande cidade portuguesa, existe um edificio singular. Na sua estrutura, nas suas rotinas e nos seus peculiares habitantes e inquilinos. O Edificio Magnolia é um prédio de três andares, com dois apartamentos por cada nível, à excepção da cave, que é a casa de serviço. Um prédio recente, com particularidades diferentes em cada uma das fracções.
Do 1º esquerdo ao 3º direito vivem personagens tão características como a acompanhante de luxo que decidiu morar sozinha para rentabilizar o seu negócio de prazer, depois do sucesso num clube privado; o casal mais que perfeito à beira da ruptura, que continua a ferir-se mutuamente nas costas com duas facas afiadas de traição; o curioso casal de idades distintas mas pensamentos comuns, que procura conhecer cada vez melhor o mundo delicado da partilha; o professor de Equitação, charmoso e inevitavelmente atraente, irresistivel aos olhos de qualquer vizinha; a jovem universitária que se apaixonou pela colega com quem partilha o apartamento e que namora há seis anos com o amor da sua vida; a professora universitária
quarentona, que terminou recentemente um casamento de 20 anos com um homem que a humilhava por ela não poder ter filhos;
As paredes deste prédio são testemunhas das vivências destas personagens fortes, misteriosamente eróticas e perigosamente envolvidas. Daqui em diante, tudo o que será revelado serão os seus segredos mais intimos.
O blogue que hoje se inicia é uma aventura à imaginação intima de cada um de nós. Os posts futuramente publicados farão uma invasão ao desejo, à paixão, à sensualidade e erotismo que cada uma das personagens vive.
Esta história não é um conto romântico. Estes relatos não fazem parte de um filme de qualidade duvidosa do Cine Bolso. Os posts que se seguem não se assemelham aos blogs que costuma ler.
Prepare-se para entrar na moradia mais ousada e eroticamente quotidiana que jamais teve o prazer de visitar.
A semelhança com qualquer vida real que possa achar conhecer é mera ficção. Mas o desejo que vive em todas estas personagens poderá morar na sua imaginação.
Seis apartamentos, seis histórias. Cinco delas são fruto de uma larga imaginação. Mas uma delas é real. Intensamente real.
Consegue descobrir qual?